segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Após uma manhã bem tediosa para Taís, o sinal tocou anunciando o fim das aulas e assim, seguiu para casa do namorado, para mais uma tentativa de vê-lo sem roupa e ganhar a aposta. Para depois esfregar a vitória na cara da irmã, claro.
Após almoçarem, o clima passou a ficar mais quente. Mão ali, mão aqui, beijo no pescoço, na boca, passando para o ombro e a respiração mais rápida e... 

"O que eu tô fazendo?!" Ela pensa e recua.
- O que foi? - ele pergunta.
- Não sei, não me sinto preparada para dar esse passo.
- Então por que você demonstra que quer, como também fez ontem? Não estou entendendo. - ele passa a mão no cabelo e espera ansioso pela resposta.
- Eu tenho vontade, eu te amo. - ela sorri tímida e ele retribui com aquele tipo de sorriso que faz qualquer garota derreter por dentro. - Mas ao mesmo tempo, tenho medo, sinto vergonha... É a minha primeira vez, Diogo.
- Tudo bem, então. Não precisamos fazer isso de forma rápida, um passo de cada vez...

Ele começa a beijá-la , descendo de forma suave com beijos por seu pescoço, subindo a mão por dentro da blusa da namorada até desabotoar seu sutiã e assim acaricia suas costas e então a parte do peito, o que a deixa arrepiada. Ele tira a camisa e ela faz o mesmo, até que...
infelizmente, Taís não chegou a ver o que ele tem entre as pernas.
Ainda.

Ao chegar em casa, encontrou Marieta na sala assistindo televisão. A irmã logo percebe a expressão diferente de Taís e logo desconfia.
- VOCÊ VIU?! VOCÊ TRANSOU?!? - fala exasperada sem acreditar que isso seria possível.
- Não, ainda me sinto insegura, mas em breve acontecerá e assim, Marieta, você vai perder a aposta.
Marieta ri, aliviada.
- Ufa, não sei como pude imaginar isso. Você não vai conseguir sem antes ter uma aliança no dedo. E eu já tenho Marisfésio na mão, é questão de dias.
- Como você pode falar assim? Fazer isso com um rapaz com quem está há menos de uma semana...
- Você planeja fazer o mesmo.
- São situações diferentes. Diogo é meu namorado há um ano, isso faz parte do nosso relacionamento, que é sério.
- Só ouço blá blá, Taís. Só tenho pena de quando você perder para mim, você nem imagina o que vai ter que fazer...
Taís fica um pouco inquieta, se realmente não conseguir fazer, quais seriam os planos da irmã pra ela?