domingo, 3 de abril de 2011

Diogo não entendeu bem o porquê da namorada estar olhando-o nervosa e um pouco ansiosa.
Até que a ficha caiu. Taís estava usando uma das blusas que ele mais gostava: a blusa branca que a deixava com o busto grande. Talvez fosse um sinal de que ela tinha pensado na mesma coisa que ele vinha pensando. Havia chegado a hora de dar um importante passo naquela relação que já durava à um ano.
Taís sentia o estômago dar pulos.
-O que você tem?- ele perguntou para ter certeza.
-Não sei.- ela o olhava tentando ser sedutora. Ele sorriu e teve certeza.
Ela gostava dele e precisava provar que era capaz de fazer aquilo. Precisava provar para a irmã.
Quando Diogo avançou sob ela, todas as dúvidas sumiram. Se deixou levar pelos sinais que seu corpo dava e logo percebeu que o que o namorado tinha entre as pernas, sendo grande ou pequeno, estava gostando muito daquilo.
Ambos ali, no meio do sala, talvez não fosse o local mais indicado ou mais romântico, mas para Diogo poderia ser até no banheiro. Pobre Taís, não sabia que o namorado só estava pensando com a cabeça de baixo.
No momento que a boca dele devorava seu pescoço, Taís pôde sentir a mão boba de Diogo subir por baixo de sua blusa. Ela gostava daquilo e gostou mais ainda quando a mão desceu até sua coxa e os lábios de Diogo voltaram para sua boca.
O calor entre o casal fazia com que os dois sentissem vontade de tirar a roupa.
Em poucos momentos Taís iria saber se o peacock do namorado era grande ou seria como seu sonho, pensando nisso ela riu enquanto Diogo continuava a beijar seu pescoço.
-Cócegas?- ele perguntou.
-Sim...- ela respondeu sorrindo sem fôlego.
O telefone tocou.
-Diogo...
-Não vou atender...
-E se for importante?
-Foda-se.
Ela se surpreendeu ao ouví-lo dizer isso e ao mesmo tempo que o telefone parava de tocar, o celular dele começou a tocar.
Diogo soltou um palavrão e saiu de cima de Taís.
-ALÔ!
Ela riu da cara feia que ele estava fazendo.
-De novo bateu o carro mãe? Tá tá tá tô indo no hospital.- ele desligou
-O que houve?
-Minha mãe bateu o carro de novo. Mas tá tudo bem. Relaxa.
-Ah;
-Acho que vamos ter que continuar outro dia...- ele disse malicioso.
-Amanhã tem prova de história.- ela disse sugestiva.
-Ótimo, amanhã você vem me explicar...- ele sorriu malicioso e Taís riu.
-Amanhã, então. - ela levantou uma sobrancelha e o beijou.